quarta-feira, 16 de abril de 2014

1º FESTIVAL PAMONHA GROOVE

O tema do ‘Festival Pamonha Groove’ é: 

A ordem é mexer! 


Serão apresentadas ao público bandas que trazem em seus repertórios musicas com influências de mestres consagrados do melhor da música popular brasileira tais como, Jorge Ben Jor, Tim Maia, Wilson Simonal, Gilberto Gil, Novos Baianos, entre outros, assim como apresentações que misturam o rock dos Rolling Stones com o reggae jamaicano de Bob Marley, ritmos contemporâneos como o afrobeat mesclando-se com o rock eletrônico, etc. Seja em composições próprias ou em releituras originais, ritmos do choro, do rock, do groove, do funk/black/soul, do samba, do forró e do reggae, além de apresentações instrumentais.

Pretende-se promover a cultura local por meio da divulgação da produção artística em suas diversas formas, bem como propiciar momentos de integração entre artistas e o público.

O ‘Festival Pamonha Groove’ também promoverá a consciência ambiental por meio de palestra educativa, oficina criativa e contará com um aparelho de data show para exibição de vídeos relacionados a ideias de sustentabilidade, arte, música e política. E ainda poesia, teatro, arte circense e exposição de artesanatos diversos.

Um dos grandes diferenciais desse evento é a localização privilegiada em que ocorrerá. Trata-se do Camping Serra D’água, localizado no Alto da Serra, em São Pedro/SP. O Camping Serra D’água está situado em uma área florestal com um riacho que forma uma bela cascata e uma piscina natural bem junto ao espaço dos shows. Possui infraestrutura para receber até duas mil pessoas, um restaurante com forno a lenha e área de alimentação, banheiros equipados e estacionamento próprio.


Teoria e pratica na Oficina "meu batuque" com Tony Azevedo no Festival Pamonha Groove. A oficina “meu batuque” consiste na familiarização com as linhas rítmicas dos instrumentos por meio da introdução às cantigas e a prática do canto e resposta; apresentação e execução dos instrumentos. O enfoque é dado a congada mineira, cacuriá, afoxé, Moçambique, coco e ciranda. A oficina também percorrerá um pouco da história e seu contexto como manifesto de resistência negra, bem como sua importância nos dias atuais. Tony Azevedo é natural de Recife/ PE, artista plástico, músico, e produtor cultural, residente em Piracicaba a 9 anos.

Influências do Country, do Blues, do Rock Psicodélico e do Hard Rock, essa é a Galã Banguelo, que se apresentará no Pamonha Groove. Além de compor músicas próprias, conta com um repertório variado de bandas como Tim Maia, Raul Seixas, Os Mutantes, Hank Willians III, Amy Whinehouse, Koko Taylor, Nina Simone, Etta James. Como seu próprio nome já diz, a Galã Banguelo se define como “aquele velho saudosista que já perdeu os dentes, mas mantém sua pose de boêmio”, propondo-se a resgatar do esquecimento às obras magistrais e imortais de músicos e bandas.

A primeira banda a circular no Festival Pamonha Groove - Música e Arte é a Boris Laobarenko e os Apátridas do Pensamento Hegemônico. Formada com uma instrumentalização única de flauta, percussão, sanfona , bateria, teclado, guitarra se misturando a uma inquietação em tudo o que a banda faz, na escolha das músicas e nas mensagens das letras, um inconformismo com o que o mundo traz de pronto e mastigado para as pessoas, uma vontade de romper as zonas de conforto, a gana de fazer pensar até o mais embotado cérebro. Boris Laobarenko e os Apátridas do Pensamento Hegemônico trazem um desafio a quem quiser pensar fora da caixinha, a quem quiser sair da casinha morna do dia-a-dia. E faz isto num volume suficiente para que mesmo os ouvidos mais surdos escutem.

Esquete teatral no Festival Pamonha Groove, é apresentada pelo Nécessaire Coletivo Teatral e tem como objetivo a construção de um espetáculo que mostra o rompimento do silêncio, são exemplos Maria Bonita, Maria da Penha, Anita Garibaldi e Irmã Dulce. Na esquete "Uma mulher de lei...viva", o grupo apresenta um recorte da montagem, que deve estrear ainda nesse semestre. Buscamos mais que contar o que aconteceu, mas levar o sentimento que moveu essa mulher a não ficar calada e lutar pelo direito de muitas outras.



Pássaro Concreto esta na programação do Festival Pamonha Groove. Formada em 2011, em Rio Claro – SP, “Pássaro-concreto” é uma Banda independente com amplo e insólito espectro de influências: Do Cangaço ao Pac-Man. De Marcel Duchamp ao Hip-Hop. É formada pelos alunos e ex-alunos da Unesp: Tabu (Vinícius Fernandes) - Guitarra; Primo (Rafael Fernandes) – Guitarra ; Gobo – Baixo; Tales – Saxofone, Flauta Transversal e Escaleta, Todo – Equipamentos eletrônicos; Léo Bortolin – Bateria e percussões.


O Musical Manifesto é um DUO band de musica de Piracicaba que consiste em tocar musica instrumental/experimental usando um grande numero de instrumentos para compor a sonoridade da banda. Com o simples intuito de apenas manifestar-se musicalmente sem se preocupar com qualquer tipo de rotulo a atribui-los, a banda utiliza uma grande gama de instrumentos e ritmos para compor suas musicas que vão desde oriundos brasileiros até ritmos mais conhecidos da world music.



O duo Clave de Élle nasceu de um encontro de dois músicos, voz e violão, em outubro de 2011. Desde então o Duo se apresentou em Ourinhos e região com um repertório de canções como as de Chico Buarque, Cartola, Noel Rosa, Paulinho da Viola, entre outros, se destacando em cada apresentação.


Prepare as chinelas para o Festival Pamonha Groove. Evinha do Forró chega difundindo a musicalidade nordestina e promete fazer todos dançar ao som de um bom forró. Dentre as conquistas da carreira, conquistou o 4° lugar no Festival Nacional de Forró Pé de serra de Itaúnas (2013), maior do Brasil, seguindo para final do concurso.



Com repertório exclusivo de rock dos anos 70, psicoldelia e influências do grunge, a banda Matatá é formada por músicos de alto nível que já participaram de diversas formações musicais. Assim, a Matatá, formada pelo Filipe Cobianchi (bateria e vocal), Hallyson de Oliveira (guitarra e vocal) e Leo Noveli (baixo e vocal) continua disseminando o melhor do Rock ‘n’ Roll, tanto com suas próprias canções quanto às homenagens que prestam aos seus ídolos da cena. Longe de definições reducionistas, Matatá pode ser considerada simplesmente um trio de "Rock", que se mantém fiel á idéia original de fazer um som acessível, sincero e empolgante.



A banda paulistana Fuego Funky vem com a proposta de unir grandes relíquias da música popular brasileira com elementos do soul, funk e R&B norte americano.


O Psicotropicais não pode ser definido por uma banda de rock ou eletrônico, o melhor que poderíamos dizer é que se refere a uma banda de pop com influências do rock e do eletrônico. Suas melodias grudentas e riffs dançantes permeiam a sonoridade da banda para a pista de dança com o diferencial de ser cantado em português, uma das poucas no mesmo estilo.
O espírito disco-punk está também presente em suas produções já que são geralmente 3 acordes que se repetem em um mantra psicodélico, entre arpejos sintéticos e texturas inovadoras, em uma música crescente que te prende a sons nunca ouvidos antes. A idéia do Psicotropicais é que menos é mais, apesar de serem vários, cada instrumento faz pouca coisa mas cria algo maior em sua totalidade, algo único com espaço para todas nuances necessárias para a viagem que a banda se propõe a levar.




Dj Paina traz seu set list para o Festival Pamonha Groove para fazer todo mundo dançar ao som de Afro-brasilidades, Afoxés, Maracatus, Raízes do samba e Intervenções carnavalescas.


E quem chega sofisticando o Pamonha Groove, mas não deixando de lado o bom ritmo brasileiro é o Quarteto Inspiramental, que traz a harmonia de Nova Orleans com o Rio de Janeiro, misturando Samba, Baião e Jazz com Pop, Soul, Blues e Rock" para o Festival Pamonha Groove. O repertório abrange obras consagradas da música popular a partir da segunda metade do século XX, desde canções, standarts, obras ligadas á música instrumental brasileira e até á cena moderna. Podemos citar Tom Jobim, Edu Lobo, Milton Nascimento, Dizzie Gillespie, Miles Davis, Charles Mingus, Dave Brubeck, Herbie Hancock, Moacir Santos, Hermeto Paschoal, Egberto Gismonti, Avishai Cohen, como fortes influências e como exemplos que são constantemente revisitados no repertório do grupo.



O Baque Caipira é um grupo de maracatu piracicabano, resultado de uma oficina ministrada por MAICON ARAKI , pesquisador dos ritmos brasileiros, baterista, percussionista e violeiro.
O Grupo agrega músicos, amantes da arte e da cultura, admiradores, cidadãos piracicabanos, nordestinos, mineiros , paulistanos...

Maicon Araki hoje defende a musica instrumental brasileira, a musica UNIVERSAL, termo criado pelo grande musico HERMETO PASCOAL, que o influenciou e influencia. Defende as raízes: Choro, Samba, Frevo, Congada, Folia de Reis, Jongo , Moda de Viola, Maracatu e muitos outros ritmos brasileiros.
É integrante da orquestra vintena brasileira Brasil Sauce Trio (projeto que contou com turnê na Europa), Jazz Brasil Trio, Marcos Moraes trio, Pira Jazz Big Band, Orquestra do Samba , Marcel Bottaro quinteto, entre outras formações.
Compositor , baterista, percussionista e violeiro. Dividiu palco com, Fábio leal, Fábio Golveia, Hermeto Pascoal, Hamilton de Hollanda, Monarco da Portela, Maurício e Mauro Diniz, André Marques, entre outros renomes da música popular.
Tem um projeto sólido de oficinas como: terapia musical, o plural brasileiro, maracatu, percussão brasileira e terapia musical pra família.

Integrantes do Baque Caipira:
Fabiana Ferreira - Tec administração
Laura Lemos- designer
Nereu André - publicitário
Igor Mathias - músico
Andreia Martins - musicista
Milena Ribeiro - pedagoga
Luiz Brunelli - turismo
Dreydi Mara- pedagoga - brincante
Natalia Puke - filosofa, historiadora e professora de capoeira.
Sandra Lemos  -gerente administrativa e fotógrafa.
Thelicia Canabarra - psicologa e professora de inglês
Renata Cordeiro - jornalista
Mariane Fernandes - personal traine e estudante de educação física
Cadson de Alvarez - músico
Juca Natal - músico
Raphael Brasil - advogado
Rodrigo Polisel - músico
Nathy Prezato - atriz e cantora
Roger Fogaça - músico
Camilo Neno - metalúrgico e músico
Ediana Raetano - mestra do Samba de lenço



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